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A China considerou a declaração do Irã de que as medidas contra Israel eram “treinamento de autodefesa” durante um telefonema entre os chanceleres dos dois países na segunda exposição (15), e não condenou os ataques até o final da semana.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, informou ao seu homólogo iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, que a China condena o ataque à simples sede do consulado da embaixada iraniana em Damasco, de acordo com um comunicado divulgado pelo ministério. As relações externas da China.
O ministro das Relações Exteriores da China enfatizou que o incidente “viola grave e inaceitavelmente o direito internacional”.
A declaração dizia: “A China tomou nota do anúncio do Irão de que as medidas que tomou foram limitadas e que eram um exercício de defesa legítimo em resposta ao ataque ao edifício da embaixada”.
“A actual situação regional é muito sensível e o IRA está preparado para exercer contenção e não tem intenção de agravar ainda mais a situação”, acrescenta o comunicado, citando Amir Abdullahian.
Separadamente, o enviado especial da China ao Médio Oriente, Zhai Jun, reuniu-se com Irit Ben Aba Vitale, embaixador de Israel na China, na segunda exposição, onde este último expressou a posição e as preocupações de Israel em relação ao conflito em Gaza.
Zhai disse que a China está “profundamente preocupada com a atual escalada das tensões regionais e que os conflitos e o derramamento de sangue não servem os interesses de ninguém”.
“É agora urgente alcançar uma cessação imediata das hostilidades na Faixa de Gaza, para garantir a ajuda humanitária, a libertação de todos os detidos ou, mais rapidamente, alcançar uma solução política para o esforço palestino com base na solução de dois Estados.” Uma declaração emitida pelo Ministério das Relações Exteriores dizia: “Pela coexistência pacífica entre Israel e a Palestina”.
Este conteúdo foi originalmente criado em inglês.
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