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![O incêndio em Tarbena, em foto da Vost Comunitat Valencena.](https://imagenes.elpais.com/resizer/cS4dWIealqdwaShyi4wM0H53UOo=/414x0/cloudfront-eu-central-1.images.arcpublishing.com/prisa/L6K7DEQSCBDMZA7B6NXK4QTSLY.jpg)
Temperaturas recordes, terreno repentinamente montanhoso e uma grande quantidade de massa florestal complicam ainda mais os esforços para extinguir o incêndio, que ainda está ativo e sem fogo, informou a secretária de Justiça e Interior, Elisa Nunez, da Fox no domingo, por volta das 19h30. Controle no município de Tarbena, no distrito de La Marina Alta, em Alicante. O incêndio também poderá afetar as áreas de Barsent e Zalo.
O incêndio começou por volta das 12h30 na área de Coll des Ratis, perto de Tarbena, e oito aviões trabalhavam para controlar o incêndio. As Emergências Públicas informaram aproximadamente às 19h00 que Múrcia foi convidada a integrar uma brigada de helicópteros.
“Vários assentamentos dispersos e uma comunidade que estava em uma determinada área foram evacuados”, observou Nuñez, e foi feito um acordo com a Cruz Vermelha para instalar um abrigo no Centro Cultural Tarbena, para que as pessoas afetadas – cujo número não tenha foi determinado – podem passar a noite nas suas instalações esta noite. Algumas fontes falam de mais de cem pessoas.
A assessora destacou que a área atingida pelo incêndio continha “grande quantidade de massa florestal”, o que atribuiu à “negligência” do governo anterior do estado, o que levou “à propagação do fogo por se tratar de uma barril de pólvora.” E acrescentou: “As temperaturas e a grande quantidade de massa significam que temos de nos deslocar com todos os meios à nossa disposição”.
Segundo o Serviço Meteorológico do Estado (EMET), as temperaturas na área do incêndio chegaram a 26 graus, com umidade relativa de 30%.
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A área conta com 10 bombeiros da Câmara Provincial de Alicante, 7 unidades florestais estaduais, uma unidade de prevenção de incêndios e membros da Unidade Militar de Emergência (UME).
A intensidade do incêndio e a rápida propagação do fogo pela massa florestal levaram ao estabelecimento do Modo 2 do Plano Especial de Controlo de Incêndios. Este alerta é ativado quando o desenvolvimento de um incêndio afeta gravemente moradores ou propriedades não florestais e permite esperar a utilização de meios incomuns.
O estado também solicitou o acionamento da Unidade Militar de Emergência (UME) e de duas aeronaves focas do Ministério da Transformação Ambiental (MITE), que aderiram aos trabalhos de extinção.
A Emergência informou ainda que, aproximadamente às 17h00, a Guarda Civil de Trânsito procedeu ao corte do acesso à área do incêndio na autoestrada CV-715, de Barsent a norte e de Bulola a sul.
O Centro de Informação e Coordenação de Emergências (CICU) também transferiu para o local duas ambulâncias do SAMU e do Serviço Básico de Vida (SBV) como medida de precaução.
Em resposta a uma pergunta sobre as críticas à falta de unidades de reforço para bombeiros florestais no Estado Geral, Nunez informou que “no dia 1º de abril foi feita uma convocação de 100% das pessoas que faziam parte das unidades de reforço florestal e em neste momento quase 90% das pessoas são licenciadas.
Salientou ainda que “estão a ser gradualmente fundidas e começámos com as unidades permanentes intermitentes a seguir o procedimento legal aplicável, sendo que ao longo do mês de Abril serão fundidas aquelas que ficaram suspensas”.
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